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Oídio

Laveillula Taurica

Patógeno:

Fungo

Tipo:

Risco:

INTERMEDIÁRIO

Polvo, moho o ceniza (blanca, gris o negra) / Manchas (marrones, amarillas o púrpuras) en haz / puntos o polvo envés (reverso) / Manchas o rayas amarillas
Polvo, moho o ceniza (blanca, gris o negra) / Manchas (marrones, amarillas o púrpuras) en haz / puntos o polvo envés (reverso) / Manchas o rayas amarillas
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DESCRIÇÃO

Descrição do patogéneo

Laveillula taurica é um fungo pertencente ao grupo dos ascomicetos e é conhecido por causar oídio em diversas plantas, inclusive no tomate. Este patógeno é endoparasitário, o que significa que vive e se desenvolve no tecido vegetal do hospedeiro. Laveillula taurica produz conídios, que são esporos assexuados, na superfície das folhas infectadas. Esses esporos são dispersos principalmente pelo vento e, ao entrarem em contato com uma planta suscetível, germinam e penetram no tecido foliar. O fungo desenvolve micélios no interior da planta, extraindo nutrientes e provocando o aparecimento de estruturas reprodutivas na superfície foliar. Sob condições favoráveis, o ciclo de infecção e esporulação pode repetir-se rapidamente, facilitando a propagação do patógeno na cultura.

Descrição da doença

O oídio causado por Laveillula taurica no tomate manifesta-se inicialmente por manchas cloróticas nas folhas, que progridem para o aparecimento de um pó esbranquiçado característico na superfície inferior das folhas. Este micélio e a esporulação do fungo interferem na fotossíntese e no crescimento normal da planta, enfraquecendo-a significativamente.
- Manchas cloróticas nas folhas
- Aparecimento de um pó branco na superfície inferior das folhas
- Enrolamento e amarelecimento das folhas
- Desfolha prematura
- Redução no crescimento das plantas
- Perda geral de vigor
- Diminuição da produção e qualidade dos frutos

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TEMPERATURA E HUMIDADE

20-30°C

60-80%

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ROTAS DE TRANSMISSÃO

Vento, ferramentas contaminadas, contato direto com plantas infectadas, restos de culturas infectadas, água de irrigação contaminada

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CONTROLAR

Tratamento químico

• AZOXISTROBINA 20% + DIFENOCONAZOL 12,5% ​​[SC] P/V
• AZOXISTROBINA 25% [SC] P/V
• ENXOFRE 80% [DP] P/P
• ENXOFRE 80% [SC] P/V
• ENXOFRE 80% [WG] P/P
• ENXOFRE 80% [WP] P/P
• ENXOFRE 82,5% [SC] P/V
• ENXOFRE 98,5% [DP] P/P
• ENXOFRE 99% [DP] P/P
• BUPIRIMATO 25% [EC] P/V
• CIFLUFENAMIDA 10% [SC] P/V
• COS-OGA 1,25% [SL] P/V
• DIFENOCONAZOL 12,5% + CIFLUFENAMIDA 1,5% [DC] P/V
• DIFENOCONAZOL 25% [CE] P/V
• EUGENOL 3,3% + GERANIOL 6,6% + TIMOL 6,6% [CS] P/V
• FLUOPYRAM 40% [SC] P/V
• FLUXAPYROXAD 7,5% + DIFENOCONAZOL 5% [SC] P/V
• CARBONATO DE HIDROGÊNIO DE POTÁSSIO 0,425% [AL] P/V
• CARBONATO DE HIDROGÊNIO DE POTÁSSIO 85% [SP] P/P
• KRESOXIM-METIL 50% [WG] P/P
• LAMINARINA 4,5% [SL] P/S
• Penconazol 10% [CE] P/V
• PENCONAZOL 20% [EW] P/V
• PIRACLOSTROBINA 6,7% + BOSCALIDA 26,7% (I) [WG] P/P
• TEBUCONAZOL 25% [GT] P/P
• TETRACONAZOL 12,5% [ME] P/V
• TETRACONAZOL 4% [ME] P/V
• TRIFLOXISTROBINA 50% [WG] P/P

Tratamentos ecológicos

• ENXOFRE 80% [DP] P/P
• ENXOFRE 80% [SC] P/V
• ENXOFRE 80% [WG] P/P
• ENXOFRE 80% [WP] P/P
• ENXOFRE 82,5% [SC] P/V
• ENXOFRE 98,5% [DP] P/P
• ENXOFRE 99% [DP] P/P
• COS-OGA 1,25% [SL] P/V
• EUGENOL 3,3% + GERANIOL 6,6% + TIMOL 6,6% [CS] P/V
• CARBONATO DE HIDROGÊNIO DE POTÁSSIO 0,425% [AL] P/V
• CARBONATO DE HIDROGÊNIO DE POTÁSSIO 85% [SP] P/P
• LAMINARINA 4,5% [SL] P/S

Tratamento biológico

• AMPELOMICES QUISQUALIS 58% [GT] P/P
• BACILLUS AMYLOLIQUEFACIENS (cepa FZB24) 13% [WP] P/P
• Bacillus pumilus cepa QST 2808 (1x10E9 UFC/g) 14,35g/L [SC] P/V

- Selecione variedades de tomate resistentes ou tolerantes ao oídio.
- Manter boa ventilação e espaçamento adequado entre plantas para reduzir a umidade relativa.
- Aplicar tratamentos com fungicidas preventivos de amplo espectro específicos para o oídio.
- Faça podas regulares para eliminar as folhas infectadas e melhorar a circulação do ar.
- Implementar rotações de culturas para evitar o acúmulo do patógeno no solo.
- Utilizar enxofre micronizado como tratamento preventivo nas fases iniciais da cultura.
- Monitorizar regularmente a cultura para detectar os primeiros sintomas da doença.
- Evite irrigação por aspersão que pode aumentar a umidade da folhagem.

Recomendações

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*Os tratamentos recomendados são recomendações baseadas em bases de dados das autoridades e não substituem de forma alguma as orientações estabelecidas pela legislação de cada país.

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