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Heliotes

Helicoverpa Armigera

Patógeno:

Inseto

Tipo:

Risco:

ALTO

Daños en hoja
Daños en fruto
Daños en tallo
Daños en hoja
Daños en flor
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DESCRIÇÃO

Descrição do patogéneo

Helicoverpa armigera, também conhecida como lagarta do algodão ou do milho, é uma praga altamente polífaga que afeta uma grande variedade de culturas, incluindo a alface. Os adultos são mariposas marrom-claras com manchas escuras nas asas anteriores, que podem voar grandes distâncias em busca de locais adequados para depositar seus ovos. As fêmeas podem botar mais de 1.000 ovos ao longo da vida, depositando-os nas folhas jovens ou nos botões florais das plantas. Após a eclosão, as larvas passam a se alimentar vorazmente dos tecidos vegetais, passando por seis estágios larvais nos quais aumentam consideravelmente de tamanho. As larvas maduras podem medir até 4 cm e variar na cor do verde ao marrom, dependendo do ambiente. Quando completam seu desenvolvimento, descem ao solo para formar uma pupa em câmaras rasas. Em condições favoráveis, Helicoverpa armigera pode ter várias gerações por ano, o que dificulta o seu controle.

Descrição da doença

Na alface, a praga Helicoverpa armigera pode causar graves danos às folhas e partes tenras da planta. As larvas perfuram e mastigam grandes seções do tecido foliar, reduzindo a área fotossintética e afetando o crescimento geral. Além disso, a alimentação das larvas no rebento principal e nas folhas jovens pode provocar deformações e afectar a qualidade da colheita, tornando-a menos comercializável.

- Folhas com perfurações irregulares.
- Presença de larvas nos rebentos e folhas jovens.
- Danos graves nas folhas externas e nos botões.
- Murchamento e deformação das folhas.
- Presença de excrementos escuros nas folhas.
- Crescimento reduzido ou retardado devido à perda de área foliar.

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TEMPERATURA e HUMIDADE

22-30°C

60-80%

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ROTAS DE TRANSMISSÃO

Vento, movimento de larvas entre plantas, migração de adultos, transplantes contaminados

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Tratamentos químicos

CONTROLAR

• CLORANTRANILIPROL 35% [WG] P/P
• DELTAMETRINA 1,5% [EW] P/V
• DELTAMETRINA 1,57% [SC] P/V
• DELTAMETRINA 10% [CE] P/V
• DELTAMETRINA 2,5% [CE] P/V
• DELTAMETRINA 2,5% [EW] P/V
• LAMBDA CIHALOTRINA 1,5% [CS] P/V
• LAMBDA CIHALOTRINA 10% [CS] P/V
• LAMBDA CIHALOTRINA 2,5% [WG] P/P
• METAFLUMIZONA 24% [SC] P/V
• SPINETORAM 2,5% [SC] P/V

Tratamentos autorizados para agricultura biológica

• LAMBDA CIHALOTRINA 1,5% [CS] P/V
• LAMBDA CIHALOTRINA 10% [CS] P/V
• LAMBDA CIHALOTRINA 2,5% [WG] P/P

Controle biológico

• BACILLUS THURINGIENSIS AIZAWAI (cepa ABTS-1857, 540 g/kg) (15 milhões de CLU/g) 54% [WG] P/P
• BACILLUS THURINGIENSIS AIZAWAI (CEPÇÃO GC-91) 50% (3,05 X 10^13 ESPOROS/KG) [WP] P/P
• BACILLUS THURINGIENSIS AIZAWAI 50% [WG] P/P
• BACILLUS THURINGIENSIS KURSTAKI (CEPÇÃO PB 54) (16x10E6 I.U./G) 8% [WP] P/P
• BACILLUS THURINGIENSIS KURSTAKI (CEPÇÃO PB 54) 32% (32 MILHÕES UI/G) [WP] P/P
• BACILLUS THURINGIENSIS KURSTAKI (EG 2348) (24x106 UI/G) 18,3% [SC] P/V
• NUCLEOPOLIEDROVÍRUS HELICOVERPA ARMIGERA (7,5 X 10E12 OBs/L) 52% [SC] P/V. Cepa DSMZ: BV-0003

Tratamentos preventivos

-

- Monitorizar constantemente a cultura para detectar a presença de ovos e larvas jovens.
- Instalar armadilhas de feromônios para capturar mariposas adultas e reduzir as populações.
- Introduzir inimigos naturais como Chrysoperla spp. ou parasitóides como Trichogramma spp. para controle biológico.
- Aplicar inseticidas biológicos como Bacillus thuringiensis durante os primeiros estágios larvais.
- Praticar a rotação de culturas para interromper o ciclo das pragas e evitar a acumulação de populações.
- Eliminar manualmente as larvas visíveis nas plantas durante as inspeções.
- Implementar barreiras físicas, como redes de proteção, para evitar a entrada de mariposas adultas na cultura.
- Utilize variedades de alface mais resistentes ou menos atrativas à praga.
- Manter a limpeza do campo, eliminando restos de culturas anteriores onde a praga poderia sobreviver.
- Evitar o uso excessivo de inseticidas de amplo espectro para preservar os inimigos naturais.

Recomendações

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*Os tratamentos recomendados baseiam-se em bases de dados de autoridades e não substituem de forma alguma as orientações estabelecidas pela legislação de cada país.

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