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Doença Do Esclerócio

Sclerotium Rolfsii

Patógeno:

Fungo

Tipo:

Risco:

INTERMEDIÁRIO

Daños en hoja
Daños en fruto
Daños en tallo
Daños en hoja
Daños en flor
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DESCRIÇÃO

Descrição do patogéneo

Sclerotium rolfsii é um fungo fitopatogênico causador da doença conhecida como doença do esclerócio nas culturas de batata, bem como em outras culturas. Esse fungo forma escleródios, estruturas de resistência que podem sobreviver no solo por longos períodos. Durante o seu ciclo de vida, o fungo produz micélio que pode invadir e colonizar as raízes e tubérculos da batata, causando danos aos tecidos. Os escleródios germinam em condições quentes e úmidas, permitindo que o fungo espalhe a infecção para novas plantas.

Descrição da doença

A doença do esclerócio produz uma variedade de sintomas nas plantações de batata. A doença pode causar podridão dos tubérculos e necrose das raízes, o que pode afetar a absorção de água e nutrientes pela planta. Além disso, o fungo pode causar murchamento e morte de plantas em casos graves.

• Podridão dos tubérculos e necrose das raízes.
• Murcha e morte de plantas em casos graves.
• Redução do crescimento e vigor das plantas.
• Diminuição da qualidade e quantidade da colheita.

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TEMPERATURA e HUMIDADE

20°C - 35°C

60% - 80%

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ROTAS DE TRANSMISSÃO

Solo contaminado, escleródios, ferramentas de cultivo contaminadas, contato direto com plantas ou tubérculos infectados.

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Tratamentos químicos

CONTROLAR

-

Tratamentos autorizados para agricultura biológica

-

Controle biológico

• TRICHODERMA HARZIANUM RIFAI (CEPÇÃO T-22) 1% (1 X 10E9 UFC/G) [WG] P/P

Tratamentos preventivos

• TRICHODERMA HARZIANUM RIFAI (CEPÇÃO T-22) 1% (1 X 10E9 UFC/G) [WG] P/P

• Utilize variedades de batata resistentes ao Sclerotium rolfsii.
• Pratique a rotação de culturas com plantas não hospedeiras para reduzir a presença do fungo no solo.
• Manter aeração e drenagem adequadas do solo para evitar excesso de umidade.
• Aplicar fungicidas específicos de acordo com recomendações de especialistas.
• Remover e destruir restos de plantas infectadas para reduzir a propagação.
• Monitorizar regularmente as culturas em busca de sinais precoces da doença.

Recomendações

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*Os tratamentos recomendados baseiam-se em bases de dados de autoridades e não substituem de forma alguma as orientações estabelecidas pela legislação de cada país.

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