
Pulgões
Pulgões
Patógeno:
Type:
Acelga
Inseto
Risco:
INTERMEDIÁRIO

Pulgones

QUEM É A CAUSA?
O pulgão, também conhecido como pulgão, é um inseto pequeno e de corpo mole pertencente à superfamília Aphidoidea. Este patógeno é capaz de se reproduzir sexualmente e assexuadamente, dependendo das condições ambientais. Em climas favoráveis, o pulgão pode reproduzir-se rapidamente através da partenogênese, onde as fêmeas dão à luz filhotes vivos sem a necessidade de acasalamento. Esses bebês já nascem grávidos, o que permite a rápida multiplicação da população. Durante seu ciclo de vida, o pulgão passa por diversas fases: ovo, ninfa e adulto. As ninfas mudam várias vezes antes de se tornarem adultas. Sob certas condições, como outono ou estresse ambiental, podem ser produzidos machos e fêmeas que acasalam para produzir ovos resistentes ao inverno. Os pulgões se alimentam sugando a seiva das plantas através de seus aparelhos bucais especializados.
SINTOMAS
Na acelga, os pulgões causam uma doença que se manifesta com diversos sintomas que afetam o crescimento e a vitalidade da planta. Os pulgões sugam a seiva, enfraquecendo a planta e reduzindo seu vigor. Isto pode levar a uma diminuição no rendimento e na qualidade das folhas de acelga. Além disso, os pulgões podem transmitir vírus fitopatogênicos durante a alimentação, agravando ainda mais os danos. As plantas infestadas geralmente apresentam folhas deformadas e amareladas, bem como crescimento reduzido.
• Presença de colônias de pulgões na parte inferior das folhas e caules.
• Folhas enrugadas ou enroladas.
• Excreção de melada que provoca o aparecimento de bolor fuliginoso (um fungo preto).
• Crescimento atrofiado.
• Diminuição na produção de folhas.

TEMPERATURA E HUMIDADE
20ºC - 30ºC
60% - 80%
ROTAS DE TRANSMISSÃO
Vento, contato entre plantas, ferramentas de jardinagem, insetos vetores.
VÍAS DE TRANSMISIÓN
TRATAMENTOS
Tratamentos químicos
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [8042-47-5]) 54,6% [EW] P/V
• Azadiractina 2,6% (AS AZADIRACTIN A) [EC] P/V
• ARMADILHA ADESIVA
• ARMADILHA CROMÁTICA
Tratamentos permitidos na agricultura biológica
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [8042-47-5]) 54,6% [EW] P/V
• Azadiractina 2,6% (AS AZADIRACTIN A) [EC] P/V
• ARMADILHA ADESIVA
• ARMADILHA CROMÁTICA
Tratamentos biológicos
• ADÁLIA BIPUNCTATA
• APHELINUS ABDOMINALIS
• APHIDIUS COLEMANI
• APHIDIUS ERVI
• AFIDOLETES APHIDIMYZA
• APHISIUS SP. (VESPAS)
• BEAUVERIA BASSIANA (CEPÇÃO ATCC 74040) 2,3% (2,3X10E7 ESPOROS VIÁVEIS/ML) [OD] P/V
• BEAUVERIA BASSIANA (CEPÇÃO GHA) 10,7% (2,26X10E13 CONIDIAS/L) [OD] P/V
• BEAUVERIA BASSIANA (CEPA GHA) 22% (4,4 x 10E10 CONIDIAS/G) [WP] P/P
• CRISOPERLA CARNEA
• CRISOPERLA CARNEA
• EPISYRPHUS BALTEATUS (HIRFÍDEO)
• HIPODAMIA VARIEGATA
• MACROLOPHUS PYGMAEUS
• VOLUCRE PRAON
• RHOPALOSIPHUM PADI
• SCYMNUS NUBILUS
• SPHAEROPHORIA RUEPPELLII (SIRFID)
Recomendações
• Mantenha uma boa higiene no jardim, eliminando restos de plantas e ervas daninhas que possam abrigar pulgões.
• Promover a biodiversidade atraindo insectos benéficos como joaninhas e crisopídeos que se alimentam de pulgões.
• Utilize barreiras físicas, como redes anti-insectos, para proteger as plantas jovens.
• Aplique sabonete inseticida ou óleos hortícolas para sufocar os pulgões.
• Implementar a rotação de culturas para evitar a acumulação de pulgões no solo.
• Evite o uso excessivo de fertilizantes nitrogenados que podem promover o crescimento de pulgões.
• Em casos graves, recorra a inseticidas específicos, seguindo sempre as recomendações de uso para minimizar o impacto ambiental e a resistência aos pulgões.
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