
Broca Óssea Pequena
Conotrachelus Perseae
Patógeno:
Inseto
Tipo:
Risco:
ALTO
Barrenadores




QUEM O CAUSA?
Conotrachelus perseae, comumente conhecido como pequena broca óssea, é um besouro pertencente à família Curculionidae. Este inseto possui um ciclo de desenvolvimento completo que inclui quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto. As fêmeas põem seus ovos em abacates. As larvas, ao eclodirem, penetram no caroço do abacate, onde se alimentam e se desenvolvem. Eles passam por várias mudas antes de se transformarem em pupas. Por fim, os adultos emergem do caroço do abacate, prontos para se reproduzir e dar continuidade ao ciclo. Esses adultos são caracterizados pelo corpo robusto e pela capacidade de perfurar os frutos para depositar os ovos.
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SINTOMAS
A pequena broca do caroço causa uma doença significativa no abacate, conhecida pelos danos internos e externos que produz no fruto. Os sintomas da doença são inicialmente imperceptíveis, mas à medida que as larvas se desenvolvem dentro do osso, tornam-se mais evidentes. Existem perfurações na superfície do abacate e graves danos internos que afetam a qualidade e o valor comercial da fruta.
- Frutos com perfurações visíveis na superfície.
- Descoloração e necrose do tecido que circunda o dano.
- Presença de larvas e pupas no interior do osso.
- Queda prematura dos frutos afetados.
- Decomposição secundária devido à invasão de patógenos oportunistas.

TEMPERATURA E UMIDADE
20°C - 30°C
70% - 90%

ROTAS DE TRANSMISSÃO
Movimentação de frutos infestados, contato direto entre plantas afetadas, transporte de ferramentas contaminadas

TRATAMENTOS
Tratamento químico
• ÓLEO DE LARANJA 6% [SL] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [64742-46-7]) 80% [EC] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [8042-47-5]) 54,6% [EW] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [8042-47-5]) 79% [EC] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [8042-47-5]) 83% [EC] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [97862-82-3]) 40% [EW] P/V
• Óleo de parafina 65,4% [EW] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA 81,7% [EC] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA 83% [EC] P/V
• ACETAMIPRIDA 20% [SG] P/P
• AZADIRACTIN 1% (COMO AZADIRACTIN A) [EC] P/V
• CLORANTRANILIPROL 20% [SC] P/V
• DELTAMETRINA 0,015% [RB] P/P
• DELTAMETRINA 0,015g/armadilha [RB] P/P
• DELTAMETRINA 0,03% (10 mg s.a./dispensador) [RB] P/P
• DELTAMETRINA 2,5% [CE] P/V
• FOSFETO DE ALUMÍNIO 56% (0,6 G/COMPRIMIDO) [GE] P/P
• FOSFETO DE ALUMÍNIO 56% (3 G/COMPRIMIDO) [GE] P/P
• FOSFETO DE ALUMÍNIO 56% [GE] P/P
• LAMBDA CIHALOTRINA (0,0075 g s.a./armadilha) [RB] P/P
• LAMBDA CIHALOTRINA 10% [CS] P/V
• LAMBDA CIHALOTRINA 2,5% [WG] P/P
• MALTODEXTRINA 47,6% [SL] P/V
• PIRETRINAS 4% [EC] P/V
• PIRIPROXIFEN 10% [EC] P/V
• SAIS DE POTÁSSIO DE ÁCIDOS GRAXOS C14-C20 48% [EW] P/V
• SPINETORAM 25% [GT] P/P
Traitements autorisés en agriculture biologique
• ÓLEO DE LARANJA 6% [SL] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [64742-46-7]) 80% [EC] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [8042-47-5]) 54,6% [EW] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [8042-47-5]) 79% [EC] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [8042-47-5]) 83% [EC] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [97862-82-3]) 40% [EW] P/V
• Óleo de parafina 65,4% [EW] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA 81,7% [EC] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA 83% [EC] P/V
• AZADIRACTIN 1% (COMO AZADIRACTIN A) [EC] P/V
• DELTAMETRINA 0,015% [RB] P/P
• DELTAMETRINA 0,015g/armadilha [RB] P/P
• LAMBDA CIHALOTRINA (0,0075 g s.a./armadilha) [RB] P/P
• LAMBDA CIHALOTRINA 10% [CS] P/V
• LAMBDA CIHALOTRINA 2,5% [WG] P/P
• MALTODEXTRINA 47,6% [SL] P/V
• PIRETRINAS 4% [EC] P/V
• SAIS DE POTÁSSIO DE ÁCIDOS GRAXOS C14-C20 48% [EW] P/V
Traitements biologiques
• BACILLUS THURINGIENSIS AIZAWAI 50% [WG] P/P
• BACILLUS THURINGIENSIS KURSTAKI (CEPÇÃO PB 54) (16x10E6 I.U./G) 8% [WP] P/P
• BACILLUS THURINGIENSIS KURSTAKI (estirpe PB 54) (16x10E6 UI/G) 9,74% [SC] P/V
• BACILLUS THURINGIENSIS KURSTAKI (cepa SA-12) 18% ((8,5 X 10^12 UFC/KG)) [WG] P/P
• BACILLUS THURINGIENSIS KURSTAKI (EG 2348) (24x106 UI/G) 18,3% [SC] P/V
• BACILLUS THURINGIENSIS KURSTAKI (EG 2348) 37,5% [WP] P/P
• BEAUVERIA BASSIANA (CEPÇÃO ATCC 74040) 2,3% (2,3X10E7 ESPOROS VIÁVEIS/ML) [OD] P/V
• BEAUVERIA BASSIANA (CEPA GHA) 22% (4,4 x 10E10 CONIDIAS/G) [WP] P/P
• PAECILOMYCES FUMOSOROSEUS (CEPÇÃO FE 9901) 18% (2 X 10 E9 UFC/G) [WP] P/P
Recomendações
- Monitore regularmente as plantações de abacate em busca de sinais precoces de infestação.
- Utilizar armadilhas de feromônios para capturar e monitorar a população adulta.
- Implementar práticas culturais que reduzam a suscetibilidade da cultura, como podas adequadas e manejo de irrigação.
- Aplicar tratamentos fitossanitários específicos de acordo com as recomendações técnicas e o momento adequado do ciclo de vida do inseto.
- Promover a biodiversidade no cultivo para incentivar a presença de inimigos naturais da broca.
- Realizar a coleta e destruição adequada dos frutos caídos e afetados para reduzir a fonte de infestação.
- Avaliar e ajustar métodos de controle biológico disponíveis, como o uso de fungos entomopatogênicos.

TRATAMENTOS
Remédios caseiros
- Não há tratamentos caseiros
Aliados naturais
Tratamentos químicos
- Não existem tratamentos para esta doença. Os tratamentos são dirigidos aos insetos vetores que os transmitem. Confira os tratamentos contra insetos.

RECOMENDAÇÕES
- Verifique frequentemente o verso das folhas, principalmente em tempo seco.
- Borrife água nas folhas para aumentar a umidade e evitar que se assentem.
- Mantenha as plantas saudáveis com boa rega e luz adequada.
- Se notar teias de aranha ou danos, limpe as folhas com pano úmido ou água pressurizada.
- Use sabonete de potássio ou óleo de nim a cada poucos dias até que desapareçam.

PLANTAS REPELENTES
Alecrim, endro, coentro
PRODUTOS RECOMENDADOS
*Os tratamentos recomendados ainda são recomendações de acordo com os bancos de dados de autoridades e em nenhum momento substituem as diretrizes estabelecidas de acordo com a legislação de cada país
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