
Tripes
Frankliniella Sp. / Scirtothrips Sp.
Pathogène :
Inseto
Type:
Risque:
ALTO
Trips





¿QUIÉN LO CAUSA?
Frankliniella sp. e Scirtothrips sp. São pequenos insetos conhecidos como tripes que afetam seriamente a cultura do abacate. Esses insetos passam por vários estágios, do ovo ao adulto. As fêmeas depositam seus ovos no tecido vegetal e, após alguns dias, eclodem em larvas que passam por dois ínstares larvais enquanto se alimentam dos tecidos vegetais, sugando seu conteúdo celular. Após completar o desenvolvimento larval, as larvas caem no chão ou se refugiam na casca para entrar nos estágios de pré-pupa e pupa. Sob condições ideais, o desenvolvimento completo do ovo ao adulto pode levar cerca de duas semanas. Os adultos são móveis e se dispersam rapidamente em busca de novas plantas hospedeiras, espalhando a infestação. Os tripes reproduzem-se prolificamente, permitindo várias gerações por ano, o que dificulta o seu controle em culturas como o abacate.
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SÍNTOMAS
No abacate, os tripes causam danos significativos que afetam tanto a aparência quanto a qualidade da fruta. Os tripes sugam a seiva das folhas, flores e frutos em desenvolvimento, causando deformações e cicatrizes. As folhas afetadas podem apresentar manchas prateadas ou castanhas e crescimento irregular. A infestação severa pode levar à queda prematura de folhas e frutos, afetando a produção e o vigor da árvore.
- Manchas prateadas ou castanhas nas folhas
- Cicatrizes e deformações nos frutos
- Queda prematura de folhas e frutos
- Crescimento irregular e atrofiado das folhas
- Redução na qualidade e valor comercial da fruta
- Perda do vigor geral da árvore

TEMPERATURA Y HUMEDAD
20-30°C
60-80%

VÍAS DE TRANSMISIÓN
Vento, Plantas infectadas, Ferramentas contaminadas, Insetos vetores, Contato direto entre plantas, Transporte de frutos e material vegetal

TRATAMIENTOS
Tratamientos químicos
• ÓLEO DE COLUPRA 1,53% [AL] P/V
• ÓLEO DE COLOURA 848,24 g/l [EC] P/V
• ÓLEO DE LARANJA 6% [SL] P/V
• ÓLEO DE LARANJA 60g/L [ME] P/S
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [64742-46-7]) 79% [EC] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [8042-47-5]) 54,6% [EW] P/V
• AZADIRACTIN 1% (COMO AZADIRACTIN A) [EC] P/V
• Azadiractina 2,6% (AS AZADIRACTIN A) [EC] P/V
• DELTAMETRINA 2,5% [CE] P/V
• LAMBDA CIHALOTRINA 10% [CS] P/V
• PIRETRINAS 4,65% (como extrato de piretro) [EC] P/V
• SAIS DE POTÁSSIO DE ÁCIDOS GRAXOS C14-C20 48% [EW] P/V
• SPINETORAM 25% [GT] P/P
• TAU-FLUVALINATO 24% [EW] P/V
• ARMADILHA ADESIVA
• ARMADILHA CROMÁTICA
Tratamientos permitidos en agricultura ecológica
• ÓLEO DE COLUPRA 1,53% [AL] P/V
• ÓLEO DE COLOURA 848,24 g/l [EC] P/V
• ÓLEO DE LARANJA 6% [SL] P/V
• ÓLEO DE LARANJA 60g/L [ME] P/S
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [64742-46-7]) 79% [EC] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [8042-47-5]) 54,6% [EW] P/V
• AZADIRACTIN 1% (COMO AZADIRACTIN A) [EC] P/V
• Azadiractina 2,6% (AS AZADIRACTIN A) [EC] P/V
• LAMBDA CIHALOTRINA 10% [CS] P/V
• PIRETRINAS 4,65% (como extrato de piretro) [EC] P/V
• SAIS DE POTÁSSIO DE ÁCIDOS GRAXOS C14-C20 48% [EW] P/V
• ARMADILHA ADESIVA
• ARMADILHA CROMÁTICA
Tratamientos biológicos
• AMBLYDROMALUS LIMONICUS (Ácaros parasitóides e predadores)
• AMBLYSEIUS SWIRSKII (Ácaros parasitóides e predadores)
• BEAUVERIA BASSIANA (CEPÇÃO ATCC 74040) 2,3% (2,3X10E7 ESPOROS VIÁVEIS/ML) [OD] P/V
• BEAUVERIA BASSIANA (CEPA GHA) 22% (4,4 x 10E10 CONIDIAS/G) [WP] P/P
• BEAUVERIA BASSIANA cepa PPRI 5339 8% (8 X 10E12 UFC/L) [OD] P/P
• CHRYSOPERLA CARNEA (insetos parasitóides e predadores)
• HETERORHABDITIS BACTERIOPHORA (Parasitóides e nematóides predadores)
• MACROCHELES ROBUSTULUS (Ácaros parasitóides e predadores)
• MACROLOPHUS PYGMAEUS (insetos parasitóides e predadores)
• METARHIZIUM BRUNNEUM cepa Ma 43 10,5% [OD] P/V
• NEOSEIULUS CUCUMERIS (Ácaros parasitóides e predadores)
• ORIUS LAEVIGATUS (insetos parasitóides e predadores)
• PAECILOMYCES FUMOSOROSEUS (CEPÇÃO FE 9901) 18% (2 X 10 E9 UFC/G) [WP] P/P
• STEINERNEMA FELTIAE (Parasitóides e nematóides predadores)
• TRANSEIUS MONTDORIENSIS (Ácaros parasitóides e predadores)
Recomendaciones
- Realizar monitoramento frequente da cultura para detectar a presença de tripes em estágios iniciais.
- Use armadilhas adesivas azuis para monitorar e reduzir a população adulta.
- Implementar práticas de manejo integrado de pragas (MIP), combinando métodos biológicos, culturais e químicos.
- Promover a presença de inimigos naturais como ácaros predadores e crisopídeos, que auxiliam no controle das populações de tripes.
- Evitar o uso excessivo de inseticidas de amplo espectro que podem afetar os inimigos naturais.
- Aplicar tratamentos químicos específicos em rotação para evitar o desenvolvimento de resistência.
- Manter uma boa saúde no jardim, eliminando restos de plantas e ervas daninhas que podem servir de refúgio para tripes.
- Garantir a nutrição e irrigação adequadas das árvores para mantê-las vigorosas e menos suscetíveis a infestações.

TRATAMIENTOS
Remèdes maison
Não há tratamentos caseiros
Alliés naturels
Traitements chimiques
Não existem tratamentos para esta doença. Os tratamentos são dirigidos aos insetos vetores que os transmitem. Confira os tratamentos contra insetos.

RECOMMANDATIONS
- Verifique frequentemente o verso das folhas, principalmente em tempo seco.
- Borrife água nas folhas para aumentar a umidade e evitar que se assentem.
- Mantenha as plantas saudáveis com boa rega e luz adequada.
- Se notar teias de aranha ou danos, limpe as folhas com pano úmido ou água pressurizada.
- Use sabonete de potássio ou óleo de nim a cada poucos dias até que desapareçam.

Plantes répulsives
Alecrim, endro, coentro