
Pulgones
Pulgão
Aphis Spiraecola, Aphis Gossypii, Aphis Pomi, Dysaphis Plantaginea, Dysaphis Pyri
Patógeno:
Inseto
Tipo:
Risco para a planta:
ALTO



DESCRIÇÃO
QUEM O CAUSA?
Aphis spiraecola, Aphis gossypii, Aphis pomi, Dysaphis plantaginea e Dysaphis pyri são espécies de pulgões que afetam pereiras. Esses pequenos insetos de corpo mole têm alta capacidade reprodutiva, especialmente em condições favoráveis. Seu ciclo começa com a postura dos ovos nas partes lenhosas da planta durante o outono. Com a chegada da primavera, os ovos eclodem, dando origem às ninfas que se alimentam da seiva da planta. As ninfas passam por várias mudas antes de se tornarem adultas. Os adultos podem ser alados ou não, permitindo a colonização de novas plantas. Durante o verão, a reprodução é predominantemente assexuada, com as fêmeas produzindo clones de si mesmas sem a necessidade de machos. No outono, são produzidos machos e fêmeas sexuais que acasalam e põem ovos resistentes ao frio, completando o ciclo.
SINTOMAS
A infestação de pulgões na pereira provoca uma doença que se caracteriza pelo enfraquecimento da planta e pela deformação das partes afetadas. Os pulgões se alimentam da seiva, o que causa estresse fisiológico e diminuição da capacidade fotossintética da planta. Além disso, a excreção da melada pelos pulgões favorece o desenvolvimento do fuligem, fungo que cobre as folhas e frutos com uma camada preta. Essa cobertura não afeta apenas a estética da fruta, mas também interfere na fotossíntese. A alta densidade de pulgões pode levar a um rápido declínio na saúde das pereiras, afetando tanto a qualidade quanto a quantidade da colheita.
- Deformação e ondulação das folhas.
- Amarelecimento e queda prematura das folhas.
- Presença de melada nas folhas e frutos.
- Desenvolvimento de fuligem na melada.
- Redução no crescimento de brotos e frutos.
- Perda do vigor geral da planta.




TEMPERATURA E HUMIDADE
15°C - 25°C
60% - 80%

COMO SE ESPALHA?
Vento, Contato com ferramentas contaminadas, Material vegetal infectado, Mobilidade de insetos alados, Formigas

COMO REMOVER?
Tratamentos caseiros
Não há tratamentos caseiros
Tratamentos químicos
• ÓLEO DE COLUPRA 1,53% [AL] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [64742-46-7]) 79% [EC] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [64742-46-7]) 80% [EC] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [8042-47-5]) 54,6% [EW] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [8042-47-5]) 79% [EC] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [8042-47-5]) 83% [EC] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [97862-82-3]) 80% [EC] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA 83% [EC] P/V
• ACETAMIPRIDA 20% [SG] P/P
• ACETAMIPRIDA 20% [SL] P/V
• ACETAMIPRIDA 20% [SP] P/P
• AZADIRACTIN 1% (COMO AZADIRACTIN A) [EC] P/V
• CAOLINO 99% [WP] P/P
• CIPERMETRINA 10% [CE] P/V
• DELTAMETRINA 1,57% [SC] P/V
• DELTAMETRINA 10% [CE] P/V
• DELTAMETRINA 2,5% [CE] P/V
• DELTAMETRINA 2,5% [EW] P/V
• ESFENVALERATO 2,5% [CE] P/V
• ESFENVALERATO 5% [CE] P/V
• ESFENVALERATO 5% [EW] P/V
• FLONICAMIDA 50% [WG] P/P
• FLUPIRADIFURONA 20% [SL] P/V
• LAMBDA CIHALOTRINA 1,5% [CS] P/V
• LAMBDA CIHALOTRINA 10% [CS] P/V
• LAMBDA CIHALOTRINA 2,5% [WG] P/P
• LAMBDA CIALOTRINA 5% [EG] P/P
• MALTODEXTRINA 47,6% [SL] P/V
• Piretrinas 12,9 g/l [EC] P/V
• PIRETRINAS 4,65% (como extrato de piretro) [EC] P/V
• PIRIMICARBE 50% [WG] P/P
• SAIS DE POTÁSSIO DE ÁCIDOS GRAXOS C14-C20 48% [EW] P/V
• ESPIROTETTRAMATO 10% [SC] P/V
• TAU-FLUVALINATO 24% [EW] P/V
• ARMADILHA ADESIVA
• ARMADILHA CROMÁTICA
Tratamentos permitidos na agricultura biológica
• ÓLEO DE COLUPRA 1,53% [AL] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [64742-46-7]) 79% [EC] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [64742-46-7]) 80% [EC] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [8042-47-5]) 54,6% [EW] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [8042-47-5]) 79% [EC] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [8042-47-5]) 83% [EC] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA (CAS [97862-82-3]) 80% [EC] P/V
• ÓLEO DE PARAFINA 83% [EC] P/V
• AZADIRACTIN 1% (COMO AZADIRACTIN A) [EC] P/V
• CAOLINO 99% [WP] P/P
• LAMBDA CIHALOTRINA 1,5% [CS] P/V
• LAMBDA CIHALOTRINA 10% [CS] P/V
• LAMBDA CIHALOTRINA 2,5% [WG] P/P
• LAMBDA CIALOTRINA 5% [EG] P/P
• MALTODEXTRINA 47,6% [SL] P/V
• Piretrinas 12,9 g/l [EC] P/V
• PIRETRINAS 4,65% (como extrato de piretro) [EC] P/V
• SAIS DE POTÁSSIO DE ÁCIDOS GRAXOS C14-C20 48% [EW] P/V
• ARMADILHA ADESIVA
• ARMADILHA CROMÁTICA
Insetos aliados
ÁCAROS PREDADORES
JOANINHAS
CRISOPÍDEOS
VESPAS PARÁSITAS
HOVERFLIES OU MOSCAS PARÁSITAS
ERROS PREDATÓRIOS
Não existem aliados naturais
Mycodiplosis oidii (mosquito predador)
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- Monitore regularmente o jardim para detectar precocemente a presença de pulgões.
- Use armadilhas adesivas para capturar e monitorar populações de pulgões alados.
- Implementar o manejo integrado de pragas (MIP) que inclui o uso de inimigos naturais como joaninhas e crisopídeos.
- Aplicar inseticidas específicos de forma controlada e em momentos apropriados do ciclo de vida do pulgão.
- Evite o uso excessivo de inseticidas para não eliminar os inimigos naturais dos pulgões.
- Manter a boa saúde geral do jardim através de práticas culturais adequadas, como podas e irrigação controlada.
- Plante variedades de peras menos suscetíveis a pulgões.
- Realizar podas para eliminar as partes infestadas e melhorar a circulação do ar.
- Promova a biodiversidade no jardim plantando sebes e flores que atraiam insetos benéficos.
































