
Distúrbio nutricional
Deficiência de nitrogênio



A deficiência de nitrogênio geralmente é notada primeiro nas folhas mais velhas, que parecem pálidas e enfraquecidas. Com o tempo, a planta perde vigor, reduz sua produção e se torna mais suscetível a pragas e doenças.
Sintomas típicos:
• Folhas inferiores amareladas ou verde-claras (clorose).
• Caules finos e crescimento reduzido.
• Folhas pequenas e queda prematura.
• Floração precoce e forçada.
• Baixa produção de frutos ou grãos com baixo teor de proteína.
A deficiência de nitrogênio progride gradualmente, começando com sinais leves e atingindo estágios críticos se não for corrigida prontamente.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: Folhas maduras mais claras que o normal.
• Estágio intermediário: O amarelecimento progride das folhas inferiores para as superiores.
• Avançado: Caules e nervuras assumem uma tonalidade avermelhada ou arroxeada.
• Final: Clorose generalizada, necrose foliar e murcha prematura.
• Consequência final: redução acentuada na produtividade e até mesmo morte da planta.
Distúrbio nutricional
Deficiência de fósforo



O fósforo é relativamente móvel na planta, portanto, os sintomas geralmente aparecem primeiro nas folhas mais velhas, embora o desenvolvimento geral também seja comprometido.
Sintomas típicos:
• Crescimento lento e desenvolvimento atrofiado.
• Folhas mais velhas com tons verde-escuros opacos.
• Aparecimento de pigmentação roxa, avermelhada ou azulada, especialmente na face inferior das folhas e caules.
• Sistema radicular pouco desenvolvido com poucas raízes laterais.
• Floração e maturação tardias.
• Frutos pequenos e menor produtividade.
A deficiência de fósforo afeta diretamente a energia e a vitalidade da planta, tornando-a fraca e menos capaz de suportar o estresse.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: Folhas mais velhas com verde mais escuro que o normal.
• Estágio intermediário: Pigmentação roxa ou avermelhada nos caules e nervuras.
• Avançado: Crescimento limitado, raízes curtas e pouco ramificadas.
• Final: floração reduzida, frutos malformados e baixa produtividade.
Distúrbio nutricional
Deficiência de ferro



Ao contrário de outros nutrientes, a deficiência de ferro se manifesta primeiro nas folhas jovens, pois a planta não consegue mobilizá-lo dos tecidos mais velhos. Isso ajuda a diferenciá-la de deficiências como nitrogênio ou magnésio.
Sintomas típicos:
• Clorose (amarelecimento) nas folhas jovens, com nervuras verdes visíveis.
• Interrupção do crescimento de novos brotos.
• Redução do tamanho das folhas.
• Em casos graves, as folhas ficam quase brancas com necrose nas bordas.
• Diminuição da floração e da frutificação.
A deficiência de ferro se desenvolve rapidamente em solos calcários ou mal drenados, afetando primeiro as áreas mais novas da planta e, posteriormente, comprometendo toda a folhagem se não for corrigida.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: As folhas jovens ficam mais claras, mantendo as nervuras verdes.
• Estágio intermediário: Amarelecimento mais intenso, clorose se espalhando por toda a folha.
• Avançado: Folhas com tons quase brancos, crescimento muito limitado.
• Final: aparecimento de necrose, queda de folhas e perda severa de produtividade.
Distúrbio nutricional
Deficiência de potássio



Ao contrário do ferro, o potássio é móvel na planta, portanto, os sintomas aparecem primeiro nas folhas mais velhas. O aspecto mais característico é a queimadura marginal (necrose marginal), que progride para dentro.
Sintomas típicos:
• Amarelecimento (clorose) nas bordas das folhas inferiores.
• Necrose marginal, aparência "queimada".
• Folhas curvadas para baixo ou com manchas escuras.
• Caules fracos e gemas finas.
• Frutos pequenos, deformados ou com pouca coloração.
• Diminuição da resistência à seca e a doenças.
A deficiência de potássio se desenvolve progressivamente e afeta diretamente o rendimento e a qualidade da cultura, mesmo que a planta sobreviva.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: clorose marginal nas folhas mais velhas.
• Estágio intermediário: necrose nas bordas e pontas, progredindo para dentro.
• Avançado: Folhas com bordas secas e quebradiças, queda prematura.
• Final: Caules finos, floração esparsa, frutos pouco desenvolvidos e maior sensibilidade ao estresse.
Distúrbio nutricional
Deficiência de magnésio



A deficiência de magnésio causa clorose internerval, que começa nas folhas mais velhas e progride para as folhas mais novas se não for corrigida.
Sintomas típicos:
• Amarelecimento entre as nervuras das folhas mais velhas (clorose internerval).
• As margens das folhas permanecem verdes enquanto o centro fica amarelado.
• Folhas pequenas ou murchas.
• Perda de vigor e crescimento lento da planta.
• Em casos graves, as folhas apresentam manchas necróticas e queda prematura das folhas.
• Diminuição da produção de frutos e sementes.
A deficiência de magnésio progride gradualmente e afeta a capacidade fotossintética e o metabolismo geral da planta, comprometendo a produtividade e a qualidade da colheita.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: clorose internerval nas folhas mais velhas, enquanto as nervuras permanecem verdes.
• Estágio intermediário: clorose mais intensa e aparecimento de manchas necróticas.
• Avançado: folhas com tecido morto e queda prematura das folhas.
• Final: crescimento interrompido, frutos pequenos ou deformados e perda de produtividade.
Distúrbio nutricional
Deficiência de boro



A deficiência de boro manifesta-se inicialmente em brotos jovens, flores e frutos em desenvolvimento devido à sua mobilidade limitada dentro da planta.
Sintomas típicos:
• Aborto e queda de flores.
• Frutos deformados, secos ou necróticos.
• Brotos terminais mortos ou deformados.
• Folhas jovens pequenas, enroladas ou cloróticas.
• Caules fracos e quebradiços.
• Crescimento radicular reduzido em plantas jovens.
A deficiência de boro desenvolve-se rapidamente em tecidos jovens e órgãos reprodutivos. Se não for corrigida, compromete a produção de frutos e sementes, afetando seriamente o rendimento e a qualidade da cultura.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: Folhas jovens pequenas e enroladas, brotos com crescimento limitado.
• Estágio intermediário: Aborto de flores e frutos jovens, deformação de órgãos.
• Avançado: Necrose em frutos, morte de brotos terminais.
• Final: queda maciça de flores e frutos, redução significativa na colheita.
Distúrbio nutricional
Deficiência de cálcio



A deficiência de cálcio afeta inicialmente as partes em crescimento ativo. É especialmente reconhecida em problemas de qualidade dos frutos, como podridão apical em tomates e pimentões, ou pit-amargo em maçãs.
Sintomas típicos:
• Folhas jovens deformadas, enroladas ou com pontas secas.
• Necrose nas bordas e pontas das folhas novas.
• Deterioração do crescimento fino das raízes e brotos.
• Aparecimento de manchas escuras e afundadas nos frutos (por exemplo, podridão apical em tomates).
• Textura macia ou aquosa nos frutos e folhas.
Como um nutriente não móvel, a deficiência de cálcio se desenvolve de forma localizada, afetando principalmente os órgãos em crescimento, com forte impacto na qualidade da produção.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: deformações leves nas folhas jovens e pontas dos brotos.
• Estágio intermediário: necrose nas pontas das folhas e aborto de flores.
• Avançado: manchas afundadas nos frutos, podridão apical.
• Final: perda do valor comercial da cultura e redução da produtividade.
Distúrbio nutricional
Deficiência de Enxofre



A deficiência de enxofre pode ser confundida com a deficiência de nitrogênio, mas afeta as folhas jovens em vez das mais velhas.
Sintomas típicos:
• Amarelecimento (clorose) nas folhas jovens e nos brotos novos.
• Atraso no crescimento geral da planta.
• Caules finos e quebradiços.
• Atraso na floração e no amadurecimento.
• Menor teor de proteína e óleo nos grãos e sementes.
A deficiência de enxofre se desenvolve progressivamente e, se não for corrigida, limita a qualidade e a produtividade das culturas, especialmente em leguminosas, crucíferas e cereais.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: Folhas jovens com coloração verde-clara uniforme.
• Estágio intermediário: Clorose mais intensa nos brotos, crescimento lento.
• Avançado: Caules finos, folhas pequenas e deformadas.
• Final: Redução acentuada na floração, sementes pobres em proteína e menor produtividade total.
Oomiceto
Podridão Ou Doença Do Anel



A podridão anelar ou doença causada por Phytophthora megasperma na cenoura é caracterizada por uma decomposição progressiva das raízes e do colo das plantas. Os sintomas geralmente começam nas raízes, espalhando-se em direção ao caule e causando enfraquecimento geral da planta.
- Descoloração e manchas aquosas nas raízes
- Aparecimento de um anel de podridão ao redor do pescoço da planta
- Necrose dos tecidos da raiz e do caule
- Murchamento e amarelecimento da folhagem
- Colapso de plantas em estágios avançados de infecção
Inseto
Gorgulho Da Cenoura



O gorgulho da cenoura causa uma doença nas cenouras que pode afetar significativamente sua qualidade e rendimento. O principal dano é causado pela alimentação das larvas nas raízes, o que pode levar à deformação, ao crescimento atrofiado e, em casos graves, à morte da planta. As cenouras afetadas apresentam sintomas visíveis tanto na parte aérea quanto nas raízes.
- Buracos e túneis nas raízes.
- Deformações e cicatrizes nas cenouras.
- Murcha e clorose das folhas.
- Atraso no crescimento das plantas.
- Perda de vigor.
- Morte de mudas jovens.
Bactéria
Crosta De Cenoura



A sarna da cenoura, causada pela sarna por Streptomyces, é uma doença que afeta principalmente a aparência e a qualidade das raízes da cenoura. As raízes infectadas desenvolvem lesões superficiais que podem tornar-se ásperas e verrucosas, diminuindo o valor comercial da cultura.
- Lesões ásperas e crostas na superfície das cenouras.
- Coloração marrom nas áreas afetadas.
- Deformações e fissuras nas raízes.
- Aspecto verrucoso e áspero.
- Redução do crescimento e vigor das plantas.
- Perda da qualidade comercial das cenouras.
Inseto
Tripes



A infestação de Frankliniella occidentalis em cenouras causa a doença conhecida como tripes, que pode resultar em danos significativos tanto à qualidade quanto à quantidade da colheita. Os tripes se alimentam sugando os sucos celulares das folhas e raízes, o que pode enfraquecer a planta e afetar seu desenvolvimento.
- Manchas prateadas ou descoloridas nas folhas.
- Áreas de alimentação pontilhadas e enrugadas.
- Distorção e malformação das folhas.
- Redução do vigor e crescimento das plantas.
- Cicatrização na superfície das raízes.
- Atraso no desenvolvimento das cenouras.
Fungo
Coroa Marrom E Podridão Da Raiz



A podridão parda da coroa e da raiz, causada por Rhizoctonia solani, é uma doença devastadora da beterraba. Esse fungo infecta as partes subterrâneas da planta, causando uma série de sintomas que afetam tanto o desenvolvimento quanto o rendimento da cultura. A doença manifesta-se inicialmente como manchas marrons na base da planta, que se expandem progressivamente. As raízes e a copa são afetadas, apresentando cárie marrom-escura e colapso do tecido. As plantas afetadas geralmente apresentam crescimento atrofiado e podem morrer se a infecção for grave. As raízes ficam moles e exalam um odor desagradável à medida que a podridão avança.
- Manchas marrons na base da planta
- Decadência marrom escura nas raízes e coroa
- Crescimento atrofiado
- Morte de plantas gravemente infectadas
- Raízes macias com odor desagradável
Fungo
Vinho Ruim



A doença do vinho, causada por Rhizoctonia violacea, afeta gravemente a beterraba, comprometendo seu desenvolvimento e produtividade. A doença se manifesta inicialmente como manchas roxas nas raízes e na copa da planta, que se expandem e escurecem com o tempo. Essas manchas são o resultado da degradação do tecido vegetal, que fica marrom e depois preto à medida que a doença progride. As plantas afetadas apresentam crescimento deficiente, murcham e, em casos graves, podem morrer.
- Manchas roxas nas raízes e na coroa
- Decomposição do tecido vegetal
- Escurecimento das manchas para marrom e preto
- Fraco crescimento das plantas
- Murcha
- Morte de plantas gravemente afetadas
Fungo
Fomose



A fomose, causada por Phoma betae, é uma doença que afeta gravemente a beterraba, comprometendo sua qualidade e rendimento. Os primeiros sintomas são vistos como pequenas manchas escuras nas folhas e na copa da planta. Essas manchas se expandem e tornam-se necróticas, causando lesões profundas e descoloridas. A infecção se estende até as raízes, onde podem ser observadas manchas pretas ou marrons, que se aprofundam e causam podridão interna. As plantas infectadas apresentam atraso no crescimento e murcha, especialmente em condições de alta umidade.
- Pequenas manchas escuras nas folhas e copa
- Lesões afundadas e descoloridas
- Manchas pretas ou marrons nas raízes
- Podridão interna da raiz
- Crescimento atrasado
- Murcha em condições de alta umidade
Fungo
Doença De Esclerócio, Praga Do Sul Ou Praga Do Sul



A doença do esclerócio, mancha-do-sul ou mancha-do-sul causada por Sclerotium rolfsii na beterraba se manifesta com uma série de sintomas distintos. Inicialmente, as plantas infectadas apresentam murcha e clorose nas folhas inferiores, que depois progride para as folhas superiores. As raízes e a base do caule podem apresentar lesões marrons e podridão mole, acompanhadas de camada de micélio branco e presença de escleródios no tecido infectado.
- Murcha e clorose das folhas inferiores.
- Lesões marrons nas raízes e base do caule.
- Podridão mole na base do caule.
- Presença de micélio algodoado branco no solo e tecidos infectados.
- Formação de escleródios marrons nos tecidos afetados.
- Decadência geral da planta.
Fungo
Ramulária



A Ramularia causada por Ramularia betícola afeta significativamente a beterraba, manifestando-se primeiro nas folhas inferiores e progredindo para as superiores. Os primeiros sinais incluem pequenas manchas cloróticas que evoluem para lesões necróticas marrom-escuras, circundadas por um halo amarelo. Essas lesões podem coalescer, causando desfolha significativa e reduzindo a fotossíntese e o rendimento das culturas. Sob condições severas, as plantas podem sofrer murchamento generalizado e morte prematura.
- Pequenas manchas cloróticas nas folhas.
- Lesões necróticas marrom-escuras com halo amarelo.
- Coalescência de lesões causando desfolha.
- Redução da fotossíntese.
- Murcha generalizada.
- Morte prematura da planta.
Fungo
Alternariose



A alternariose causada por Alternaria tenuis na beterraba é caracterizada pelo aparecimento de manchas escuras nas folhas, que aumentam gradativamente e tornam-se necróticas. Essas manchas podem coalescer, resultando em desfolha prematura que afeta a fotossíntese e, portanto, o crescimento e a produção das plantas. Plantas gravemente afetadas podem apresentar sintomas de murcha e mau desenvolvimento geral, comprometendo a qualidade e a quantidade da colheita.
- Manchas escuras nas folhas.
- Lesões necróticas que aumentam.
- Coalescência de manchas.
- Desfolha prematura.
- Redução da fotossíntese.
- Murcha e mau desenvolvimento da planta.
Fungo
Oídio



O oídio da beterraba é uma doença que atinge principalmente as folhas, reduzindo a fotossíntese e enfraquecendo a planta. Os sintomas incluem manchas brancas pulverulentas cobrindo a superfície das folhas e outros órgãos aéreos. As folhas infectadas podem amarelar e cair prematuramente, o que diminui a capacidade da planta de produzir e armazenar açúcares, afetando o rendimento e a qualidade da colheita.
- Manchas brancas em pó nas folhas e caules.
- Amarelecimento e queda prematura das folhas.
- Redução da fotossíntese.
- Enfraquecimento geral da planta.
- Diminuição do rendimento e da qualidade das culturas.
Fungo
Ferrugem



A ferrugem da beterraba causada por Uromyces betae é uma doença que afeta principalmente as folhas, diminuindo a eficiência fotossintética e enfraquecendo a planta. Infecções graves podem reduzir significativamente o rendimento e a qualidade das culturas.
- Aparecimento de pústulas alaranjadas a avermelhadas na superfície das folhas.
- Amarelecimento e morte das folhas afetadas.
- Redução da fotossíntese e enfraquecimento geral da planta.
- Desenvolvimento de lesões que podem se fundir, cobrindo grandes áreas das folhas.
- Queda prematura de folhas infectadas.
Distúrbio nutricional
Deficiência de nitrogênio



A deficiência de nitrogênio geralmente é notada primeiro nas folhas mais velhas, que parecem pálidas e enfraquecidas. Com o tempo, a planta perde vigor, reduz sua produção e se torna mais suscetível a pragas e doenças.
Sintomas típicos:
• Folhas inferiores amareladas ou verde-claras (clorose).
• Caules finos e crescimento reduzido.
• Folhas pequenas e queda prematura.
• Floração precoce e forçada.
• Baixa produção de frutos ou grãos com baixo teor de proteína.
A deficiência de nitrogênio progride gradualmente, começando com sinais leves e atingindo estágios críticos se não for corrigida prontamente.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: Folhas maduras mais claras que o normal.
• Estágio intermediário: O amarelecimento progride das folhas inferiores para as superiores.
• Avançado: Caules e nervuras assumem uma tonalidade avermelhada ou arroxeada.
• Final: Clorose generalizada, necrose foliar e murcha prematura.
• Consequência final: redução acentuada na produtividade e até mesmo morte da planta.
Distúrbio nutricional
Deficiência de fósforo



O fósforo é relativamente móvel na planta, portanto, os sintomas geralmente aparecem primeiro nas folhas mais velhas, embora o desenvolvimento geral também seja comprometido.
Sintomas típicos:
• Crescimento lento e desenvolvimento atrofiado.
• Folhas mais velhas com tons verde-escuros opacos.
• Aparecimento de pigmentação roxa, avermelhada ou azulada, especialmente na face inferior das folhas e caules.
• Sistema radicular pouco desenvolvido com poucas raízes laterais.
• Floração e maturação tardias.
• Frutos pequenos e menor produtividade.
A deficiência de fósforo afeta diretamente a energia e a vitalidade da planta, tornando-a fraca e menos capaz de suportar o estresse.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: Folhas mais velhas com verde mais escuro que o normal.
• Estágio intermediário: Pigmentação roxa ou avermelhada nos caules e nervuras.
• Avançado: Crescimento limitado, raízes curtas e pouco ramificadas.
• Final: floração reduzida, frutos malformados e baixa produtividade.
Distúrbio nutricional
Deficiência de ferro



Ao contrário de outros nutrientes, a deficiência de ferro se manifesta primeiro nas folhas jovens, pois a planta não consegue mobilizá-lo dos tecidos mais velhos. Isso ajuda a diferenciá-la de deficiências como nitrogênio ou magnésio.
Sintomas típicos:
• Clorose (amarelecimento) nas folhas jovens, com nervuras verdes visíveis.
• Interrupção do crescimento de novos brotos.
• Redução do tamanho das folhas.
• Em casos graves, as folhas ficam quase brancas com necrose nas bordas.
• Diminuição da floração e da frutificação.
A deficiência de ferro se desenvolve rapidamente em solos calcários ou mal drenados, afetando primeiro as áreas mais novas da planta e, posteriormente, comprometendo toda a folhagem se não for corrigida.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: As folhas jovens ficam mais claras, mantendo as nervuras verdes.
• Estágio intermediário: Amarelecimento mais intenso, clorose se espalhando por toda a folha.
• Avançado: Folhas com tons quase brancos, crescimento muito limitado.
• Final: aparecimento de necrose, queda de folhas e perda severa de produtividade.
Distúrbio nutricional
Deficiência de potássio



Ao contrário do ferro, o potássio é móvel na planta, portanto, os sintomas aparecem primeiro nas folhas mais velhas. O aspecto mais característico é a queimadura marginal (necrose marginal), que progride para dentro.
Sintomas típicos:
• Amarelecimento (clorose) nas bordas das folhas inferiores.
• Necrose marginal, aparência "queimada".
• Folhas curvadas para baixo ou com manchas escuras.
• Caules fracos e gemas finas.
• Frutos pequenos, deformados ou com pouca coloração.
• Diminuição da resistência à seca e a doenças.
A deficiência de potássio se desenvolve progressivamente e afeta diretamente o rendimento e a qualidade da cultura, mesmo que a planta sobreviva.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: clorose marginal nas folhas mais velhas.
• Estágio intermediário: necrose nas bordas e pontas, progredindo para dentro.
• Avançado: Folhas com bordas secas e quebradiças, queda prematura.
• Final: Caules finos, floração esparsa, frutos pouco desenvolvidos e maior sensibilidade ao estresse.
Distúrbio nutricional
Deficiência de magnésio



A deficiência de magnésio causa clorose internerval, que começa nas folhas mais velhas e progride para as folhas mais novas se não for corrigida.
Sintomas típicos:
• Amarelecimento entre as nervuras das folhas mais velhas (clorose internerval).
• As margens das folhas permanecem verdes enquanto o centro fica amarelado.
• Folhas pequenas ou murchas.
• Perda de vigor e crescimento lento da planta.
• Em casos graves, as folhas apresentam manchas necróticas e queda prematura das folhas.
• Diminuição da produção de frutos e sementes.
A deficiência de magnésio progride gradualmente e afeta a capacidade fotossintética e o metabolismo geral da planta, comprometendo a produtividade e a qualidade da colheita.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: clorose internerval nas folhas mais velhas, enquanto as nervuras permanecem verdes.
• Estágio intermediário: clorose mais intensa e aparecimento de manchas necróticas.
• Avançado: folhas com tecido morto e queda prematura das folhas.
• Final: crescimento interrompido, frutos pequenos ou deformados e perda de produtividade.
Distúrbio nutricional
Deficiência de boro



A deficiência de boro manifesta-se inicialmente em brotos jovens, flores e frutos em desenvolvimento devido à sua mobilidade limitada dentro da planta.
Sintomas típicos:
• Aborto e queda de flores.
• Frutos deformados, secos ou necróticos.
• Brotos terminais mortos ou deformados.
• Folhas jovens pequenas, enroladas ou cloróticas.
• Caules fracos e quebradiços.
• Crescimento radicular reduzido em plantas jovens.
A deficiência de boro desenvolve-se rapidamente em tecidos jovens e órgãos reprodutivos. Se não for corrigida, compromete a produção de frutos e sementes, afetando seriamente o rendimento e a qualidade da cultura.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: Folhas jovens pequenas e enroladas, brotos com crescimento limitado.
• Estágio intermediário: Aborto de flores e frutos jovens, deformação de órgãos.
• Avançado: Necrose em frutos, morte de brotos terminais.
• Final: queda maciça de flores e frutos, redução significativa na colheita.
Distúrbio nutricional
Deficiência de cálcio



A deficiência de cálcio afeta inicialmente as partes em crescimento ativo. É especialmente reconhecida em problemas de qualidade dos frutos, como podridão apical em tomates e pimentões, ou pit-amargo em maçãs.
Sintomas típicos:
• Folhas jovens deformadas, enroladas ou com pontas secas.
• Necrose nas bordas e pontas das folhas novas.
• Deterioração do crescimento fino das raízes e brotos.
• Aparecimento de manchas escuras e afundadas nos frutos (por exemplo, podridão apical em tomates).
• Textura macia ou aquosa nos frutos e folhas.
Como um nutriente não móvel, a deficiência de cálcio se desenvolve de forma localizada, afetando principalmente os órgãos em crescimento, com forte impacto na qualidade da produção.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: deformações leves nas folhas jovens e pontas dos brotos.
• Estágio intermediário: necrose nas pontas das folhas e aborto de flores.
• Avançado: manchas afundadas nos frutos, podridão apical.
• Final: perda do valor comercial da cultura e redução da produtividade.
Distúrbio nutricional
Deficiência de Enxofre



A deficiência de enxofre pode ser confundida com a deficiência de nitrogênio, mas afeta as folhas jovens em vez das mais velhas.
Sintomas típicos:
• Amarelecimento (clorose) nas folhas jovens e nos brotos novos.
• Atraso no crescimento geral da planta.
• Caules finos e quebradiços.
• Atraso na floração e no amadurecimento.
• Menor teor de proteína e óleo nos grãos e sementes.
A deficiência de enxofre se desenvolve progressivamente e, se não for corrigida, limita a qualidade e a produtividade das culturas, especialmente em leguminosas, crucíferas e cereais.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: Folhas jovens com coloração verde-clara uniforme.
• Estágio intermediário: Clorose mais intensa nos brotos, crescimento lento.
• Avançado: Caules finos, folhas pequenas e deformadas.
• Final: Redução acentuada na floração, sementes pobres em proteína e menor produtividade total.
Oomiceto
Podridão Ou Doença Do Anel



A podridão anelar ou doença causada por Phytophthora megasperma na cenoura é caracterizada por uma decomposição progressiva das raízes e do colo das plantas. Os sintomas geralmente começam nas raízes, espalhando-se em direção ao caule e causando enfraquecimento geral da planta.
- Descoloração e manchas aquosas nas raízes
- Aparecimento de um anel de podridão ao redor do pescoço da planta
- Necrose dos tecidos da raiz e do caule
- Murchamento e amarelecimento da folhagem
- Colapso de plantas em estágios avançados de infecção
Inseto
Gorgulho Da Cenoura



O gorgulho da cenoura causa uma doença nas cenouras que pode afetar significativamente sua qualidade e rendimento. O principal dano é causado pela alimentação das larvas nas raízes, o que pode levar à deformação, ao crescimento atrofiado e, em casos graves, à morte da planta. As cenouras afetadas apresentam sintomas visíveis tanto na parte aérea quanto nas raízes.
- Buracos e túneis nas raízes.
- Deformações e cicatrizes nas cenouras.
- Murcha e clorose das folhas.
- Atraso no crescimento das plantas.
- Perda de vigor.
- Morte de mudas jovens.
Distúrbio nutricional
Deficiência de nitrogênio



A deficiência de nitrogênio geralmente é notada primeiro nas folhas mais velhas, que parecem pálidas e enfraquecidas. Com o tempo, a planta perde vigor, reduz sua produção e se torna mais suscetível a pragas e doenças.
Sintomas típicos:
• Folhas inferiores amareladas ou verde-claras (clorose).
• Caules finos e crescimento reduzido.
• Folhas pequenas e queda prematura.
• Floração precoce e forçada.
• Baixa produção de frutos ou grãos com baixo teor de proteína.
A deficiência de nitrogênio progride gradualmente, começando com sinais leves e atingindo estágios críticos se não for corrigida prontamente.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: Folhas maduras mais claras que o normal.
• Estágio intermediário: O amarelecimento progride das folhas inferiores para as superiores.
• Avançado: Caules e nervuras assumem uma tonalidade avermelhada ou arroxeada.
• Final: Clorose generalizada, necrose foliar e murcha prematura.
• Consequência final: redução acentuada na produtividade e até mesmo morte da planta.
Distúrbio nutricional
Deficiência de fósforo



O fósforo é relativamente móvel na planta, portanto, os sintomas geralmente aparecem primeiro nas folhas mais velhas, embora o desenvolvimento geral também seja comprometido.
Sintomas típicos:
• Crescimento lento e desenvolvimento atrofiado.
• Folhas mais velhas com tons verde-escuros opacos.
• Aparecimento de pigmentação roxa, avermelhada ou azulada, especialmente na face inferior das folhas e caules.
• Sistema radicular pouco desenvolvido com poucas raízes laterais.
• Floração e maturação tardias.
• Frutos pequenos e menor produtividade.
A deficiência de fósforo afeta diretamente a energia e a vitalidade da planta, tornando-a fraca e menos capaz de suportar o estresse.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: Folhas mais velhas com verde mais escuro que o normal.
• Estágio intermediário: Pigmentação roxa ou avermelhada nos caules e nervuras.
• Avançado: Crescimento limitado, raízes curtas e pouco ramificadas.
• Final: floração reduzida, frutos malformados e baixa produtividade.
Distúrbio nutricional
Deficiência de ferro



Ao contrário de outros nutrientes, a deficiência de ferro se manifesta primeiro nas folhas jovens, pois a planta não consegue mobilizá-lo dos tecidos mais velhos. Isso ajuda a diferenciá-la de deficiências como nitrogênio ou magnésio.
Sintomas típicos:
• Clorose (amarelecimento) nas folhas jovens, com nervuras verdes visíveis.
• Interrupção do crescimento de novos brotos.
• Redução do tamanho das folhas.
• Em casos graves, as folhas ficam quase brancas com necrose nas bordas.
• Diminuição da floração e da frutificação.
A deficiência de ferro se desenvolve rapidamente em solos calcários ou mal drenados, afetando primeiro as áreas mais novas da planta e, posteriormente, comprometendo toda a folhagem se não for corrigida.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: As folhas jovens ficam mais claras, mantendo as nervuras verdes.
• Estágio intermediário: Amarelecimento mais intenso, clorose se espalhando por toda a folha.
• Avançado: Folhas com tons quase brancos, crescimento muito limitado.
• Final: aparecimento de necrose, queda de folhas e perda severa de produtividade.
Distúrbio nutricional
Deficiência de potássio



Ao contrário do ferro, o potássio é móvel na planta, portanto, os sintomas aparecem primeiro nas folhas mais velhas. O aspecto mais característico é a queimadura marginal (necrose marginal), que progride para dentro.
Sintomas típicos:
• Amarelecimento (clorose) nas bordas das folhas inferiores.
• Necrose marginal, aparência "queimada".
• Folhas curvadas para baixo ou com manchas escuras.
• Caules fracos e gemas finas.
• Frutos pequenos, deformados ou com pouca coloração.
• Diminuição da resistência à seca e a doenças.
A deficiência de potássio se desenvolve progressivamente e afeta diretamente o rendimento e a qualidade da cultura, mesmo que a planta sobreviva.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: clorose marginal nas folhas mais velhas.
• Estágio intermediário: necrose nas bordas e pontas, progredindo para dentro.
• Avançado: Folhas com bordas secas e quebradiças, queda prematura.
• Final: Caules finos, floração esparsa, frutos pouco desenvolvidos e maior sensibilidade ao estresse.
Distúrbio nutricional
Deficiência de magnésio



A deficiência de magnésio causa clorose internerval, que começa nas folhas mais velhas e progride para as folhas mais novas se não for corrigida.
Sintomas típicos:
• Amarelecimento entre as nervuras das folhas mais velhas (clorose internerval).
• As margens das folhas permanecem verdes enquanto o centro fica amarelado.
• Folhas pequenas ou murchas.
• Perda de vigor e crescimento lento da planta.
• Em casos graves, as folhas apresentam manchas necróticas e queda prematura das folhas.
• Diminuição da produção de frutos e sementes.
A deficiência de magnésio progride gradualmente e afeta a capacidade fotossintética e o metabolismo geral da planta, comprometendo a produtividade e a qualidade da colheita.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: clorose internerval nas folhas mais velhas, enquanto as nervuras permanecem verdes.
• Estágio intermediário: clorose mais intensa e aparecimento de manchas necróticas.
• Avançado: folhas com tecido morto e queda prematura das folhas.
• Final: crescimento interrompido, frutos pequenos ou deformados e perda de produtividade.
Distúrbio nutricional
Deficiência de boro



A deficiência de boro manifesta-se inicialmente em brotos jovens, flores e frutos em desenvolvimento devido à sua mobilidade limitada dentro da planta.
Sintomas típicos:
• Aborto e queda de flores.
• Frutos deformados, secos ou necróticos.
• Brotos terminais mortos ou deformados.
• Folhas jovens pequenas, enroladas ou cloróticas.
• Caules fracos e quebradiços.
• Crescimento radicular reduzido em plantas jovens.
A deficiência de boro desenvolve-se rapidamente em tecidos jovens e órgãos reprodutivos. Se não for corrigida, compromete a produção de frutos e sementes, afetando seriamente o rendimento e a qualidade da cultura.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: Folhas jovens pequenas e enroladas, brotos com crescimento limitado.
• Estágio intermediário: Aborto de flores e frutos jovens, deformação de órgãos.
• Avançado: Necrose em frutos, morte de brotos terminais.
• Final: queda maciça de flores e frutos, redução significativa na colheita.
Distúrbio nutricional
Deficiência de cálcio



A deficiência de cálcio afeta inicialmente as partes em crescimento ativo. É especialmente reconhecida em problemas de qualidade dos frutos, como podridão apical em tomates e pimentões, ou pit-amargo em maçãs.
Sintomas típicos:
• Folhas jovens deformadas, enroladas ou com pontas secas.
• Necrose nas bordas e pontas das folhas novas.
• Deterioração do crescimento fino das raízes e brotos.
• Aparecimento de manchas escuras e afundadas nos frutos (por exemplo, podridão apical em tomates).
• Textura macia ou aquosa nos frutos e folhas.
Como um nutriente não móvel, a deficiência de cálcio se desenvolve de forma localizada, afetando principalmente os órgãos em crescimento, com forte impacto na qualidade da produção.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: deformações leves nas folhas jovens e pontas dos brotos.
• Estágio intermediário: necrose nas pontas das folhas e aborto de flores.
• Avançado: manchas afundadas nos frutos, podridão apical.
• Final: perda do valor comercial da cultura e redução da produtividade.
Distúrbio nutricional
Deficiência de Enxofre



A deficiência de enxofre pode ser confundida com a deficiência de nitrogênio, mas afeta as folhas jovens em vez das mais velhas.
Sintomas típicos:
• Amarelecimento (clorose) nas folhas jovens e nos brotos novos.
• Atraso no crescimento geral da planta.
• Caules finos e quebradiços.
• Atraso na floração e no amadurecimento.
• Menor teor de proteína e óleo nos grãos e sementes.
A deficiência de enxofre se desenvolve progressivamente e, se não for corrigida, limita a qualidade e a produtividade das culturas, especialmente em leguminosas, crucíferas e cereais.
Estágios de desenvolvimento:
• Inicial: Folhas jovens com coloração verde-clara uniforme.
• Estágio intermediário: Clorose mais intensa nos brotos, crescimento lento.
• Avançado: Caules finos, folhas pequenas e deformadas.
• Final: Redução acentuada na floração, sementes pobres em proteína e menor produtividade total.
Oomiceto
Podridão Ou Doença Do Anel



A podridão anelar ou doença causada por Phytophthora megasperma na cenoura é caracterizada por uma decomposição progressiva das raízes e do colo das plantas. Os sintomas geralmente começam nas raízes, espalhando-se em direção ao caule e causando enfraquecimento geral da planta.
- Descoloração e manchas aquosas nas raízes
- Aparecimento de um anel de podridão ao redor do pescoço da planta
- Necrose dos tecidos da raiz e do caule
- Murchamento e amarelecimento da folhagem
- Colapso de plantas em estágios avançados de infecção
Inseto
Gorgulho Da Cenoura



O gorgulho da cenoura causa uma doença nas cenouras que pode afetar significativamente sua qualidade e rendimento. O principal dano é causado pela alimentação das larvas nas raízes, o que pode levar à deformação, ao crescimento atrofiado e, em casos graves, à morte da planta. As cenouras afetadas apresentam sintomas visíveis tanto na parte aérea quanto nas raízes.
- Buracos e túneis nas raízes.
- Deformações e cicatrizes nas cenouras.
- Murcha e clorose das folhas.
- Atraso no crescimento das plantas.
- Perda de vigor.
- Morte de mudas jovens.
Bactéria
Crosta De Cenoura



A sarna da cenoura, causada pela sarna por Streptomyces, é uma doença que afeta principalmente a aparência e a qualidade das raízes da cenoura. As raízes infectadas desenvolvem lesões superficiais que podem tornar-se ásperas e verrucosas, diminuindo o valor comercial da cultura.
- Lesões ásperas e crostas na superfície das cenouras.
- Coloração marrom nas áreas afetadas.
- Deformações e fissuras nas raízes.
- Aspecto verrucoso e áspero.
- Redução do crescimento e vigor das plantas.
- Perda da qualidade comercial das cenouras.
Inseto
Tripes



A infestação de Frankliniella occidentalis em cenouras causa a doença conhecida como tripes, que pode resultar em danos significativos tanto à qualidade quanto à quantidade da colheita. Os tripes se alimentam sugando os sucos celulares das folhas e raízes, o que pode enfraquecer a planta e afetar seu desenvolvimento.
- Manchas prateadas ou descoloridas nas folhas.
- Áreas de alimentação pontilhadas e enrugadas.
- Distorção e malformação das folhas.
- Redução do vigor e crescimento das plantas.
- Cicatrização na superfície das raízes.
- Atraso no desenvolvimento das cenouras.
Fungo
Coroa Marrom E Podridão Da Raiz



A podridão parda da coroa e da raiz, causada por Rhizoctonia solani, é uma doença devastadora da beterraba. Esse fungo infecta as partes subterrâneas da planta, causando uma série de sintomas que afetam tanto o desenvolvimento quanto o rendimento da cultura. A doença manifesta-se inicialmente como manchas marrons na base da planta, que se expandem progressivamente. As raízes e a copa são afetadas, apresentando cárie marrom-escura e colapso do tecido. As plantas afetadas geralmente apresentam crescimento atrofiado e podem morrer se a infecção for grave. As raízes ficam moles e exalam um odor desagradável à medida que a podridão avança.
- Manchas marrons na base da planta
- Decadência marrom escura nas raízes e coroa
- Crescimento atrofiado
- Morte de plantas gravemente infectadas
- Raízes macias com odor desagradável
Fungo
Vinho Ruim



A doença do vinho, causada por Rhizoctonia violacea, afeta gravemente a beterraba, comprometendo seu desenvolvimento e produtividade. A doença se manifesta inicialmente como manchas roxas nas raízes e na copa da planta, que se expandem e escurecem com o tempo. Essas manchas são o resultado da degradação do tecido vegetal, que fica marrom e depois preto à medida que a doença progride. As plantas afetadas apresentam crescimento deficiente, murcham e, em casos graves, podem morrer.
- Manchas roxas nas raízes e na coroa
- Decomposição do tecido vegetal
- Escurecimento das manchas para marrom e preto
- Fraco crescimento das plantas
- Murcha
- Morte de plantas gravemente afetadas
Fungo
Fomose



A fomose, causada por Phoma betae, é uma doença que afeta gravemente a beterraba, comprometendo sua qualidade e rendimento. Os primeiros sintomas são vistos como pequenas manchas escuras nas folhas e na copa da planta. Essas manchas se expandem e tornam-se necróticas, causando lesões profundas e descoloridas. A infecção se estende até as raízes, onde podem ser observadas manchas pretas ou marrons, que se aprofundam e causam podridão interna. As plantas infectadas apresentam atraso no crescimento e murcha, especialmente em condições de alta umidade.
- Pequenas manchas escuras nas folhas e copa
- Lesões afundadas e descoloridas
- Manchas pretas ou marrons nas raízes
- Podridão interna da raiz
- Crescimento atrasado
- Murcha em condições de alta umidade































